terça-feira, 14 de junho de 2011

Hello me, it's me again

Hello me, meet the real me!



Diferente do prometido, não comecei com Watchmen.
Hoje, 15/06, é uma data especial. Então falarei um pouco mais de mim!
Na verdade não de mim, mas de Guilherme Michaelis Fortuna Cheidusgoudie... meu irmão... que também sou eu

....

an?


Guilherme Fortuna em show na Áustria
Sim, camaradas, eu tenho um irmão que também sou eu (não tentem entender), que na verdade é o Stevie Ray Vaughan e também é o Mark Knoplfer.

Se você não o conhece ou não sabe que hoje é aniversário dele, este post não fará sentido algum.
 Mas se você não se encaixa na descrição acima... na verdade você se encaixa sim, porque não tem como conhecer de verdade aquela mente perturbada dele.

Falarei um pouco mais dele: 
Guilherme Fortuna (Guido, para os íntimos) - um magrelo de, agora, 22 anos, uns parafusos a menos, aspirante a violeiro, tricker malvado, twister por natureza, bêbado oportunista, engenheiro artesanal, jogador de poker falho, kicker igualmente falho, vocalista da minha banda, pseudo-trabalhador (ter um emprego não significa trabalhar!), ex-traceur, ex-drogado, ex-gay, e, acima de tudo, meu melhor amigo.

Não quero apenas parabenizá-lo por conseguir sair (por enquanto) da série Fibonacci, mas agredecer por tudo que ele fez/faz por mim e tudo o que tudo o que ele é!


Eu poderia continuar falando aqui por dias, mas tenho mais o que fazer
Então... parabéns, manolo!


E que fique minha última pergunta a ti:


Vocês vendem cds de jazz?

Hello World



Não. Não vim fazer tutoriais básicos de C++. Na verdade, não sabia nem por onde começar este primeiro post do blog.
Resolvi então começar com uma história:

A senhora que trabalha na quitanda da esquina da minha rua chama-se Denise, e é uma das maiores romancistas sem livros publicados do Brasil. Ao longo dos anos, escreveu quarenta e dois romances, nenhum dos quais chegou às livrarias. Eu, no entanto, tive a sorte de ouvir argumentos de suas últimas vinte e sete obras relatadas em capítulos pela própria autora sempre que punha os pés na venda para comprar feijão. Meu respeito pelos dotes literários de Denise não conhece limite. Então, nada mais natural que, ao me deparar com a atemorizante tarefa de começar a escrever, procurar Denise em busca de bons conselhos


"Olha" eu disse, "não faço idéia de como começar. Tenho um monte de idéias na cabeça que quero escrever, mas o que abordo primeiro? Por onde começo?"

Sem levantar os olhos das caixas de detergente nas quais estava colando as etiquetas de preço, Denise, de bom grado, ofereceu-me uma pérola de acumulada sabedoria em sua voz repleta de entediada, mas benigna condescendência: "Comece pela coisa mais triste que você possa imaginar e conquiste logo a compaixão do leitor. Depois disso, vá por mim, tudo o mais fluirá sem esforço."

A história termina aí. E se você realmente leu este episódio não verídico da minha vida até o final, ou você gosta de mim, ou não tem nada para fazer, ou tem muito bom gosto (E poucos entenderão o motivo)

Decidi criar este blog para... nada muito útil, na verdade
Mas ontem, mesmo com o DETRAN tendo me roubado 6 aulas (SEIS MALDITAS HORAS DA MINHA VIDA JOGADAS NO LIXO!) na auto-escola, adquiri a minissérie completade Watchmen! E isso me torna um homem feliz.
Antes que alguem pergunte: Sim, eu amo demais o trabalho de Alan Moore, principalmente Watchmen.


Pensando nisso, concluí que nada melhor para escrever o primeiro real post do blog, do que falar sobre algo que amo: Watchmen!
Quando conseguir parar de apreciar cada traço de Dave Gibbons no material que tenho em mãos, escrevo o post.


Até mais, cidadãos